Otília Milhomens, em criança, escreveu o seguinte:
Pai querido do meu coração
amar-te não é crime nem dá prisão!!
És uma pessoa especial
Como tu não há igual
tua alegria é meu viver
tua tristeza meu adoecer
Se estás triste também estou
é a alegria que já passou!
Mais tarde escreveu:
Pai, a pessoa que nos guia,
acompanha-nos dia a dia!
Nem sempre mostra um sorriso
e zanga-se sempre que é preciso
Mas é sempre pai!
Não é aquele que tanto chega como vai...
É pai a toda a hora
É pai sempre e agora!!!